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DIPLOMACIA E IMPARCIALIDADE

Sendo produtora cultural, fomentadora da arte e da cultura como vetores transformadores e evolutivos da humanidade, que desenvolvem a paz mundial criando diálogos universais, tenho comigo as seguintes primícias:

Quando lidamos com instituições e organizações internacionais devemos nos abster de sermos parciais em situações de conflitos. Especialmente quando envolve países diferentes.

Temos que criar uma comunicação que promova o entendimento, criando uma via de harmonização.

Em alguns conflitos quando somos mediadores, as pessoas tendem a nos confundir como partidárias de um lado ou de outro. Devemos nos posicionar deixando claro que somos pelo certo e pela mediação de acordos, respeitando as singularidades de cada país.

Muitas instituições internacionais, desenvolvem trabalhos belíssimos no campo das artes e da cultura, porém, por vezes quando se expandem para outros países, são pouco preparadas na área diplomática e, em algumas situações, se envolvem em conflitos desnecessários.

Sou e sempre serei a favor do diálogo e da promoção do entendimento.
Uma instituição que se projeta para outros países, deve estar atenta de ter um corpo diplomático bem estruturado, ou seus diretores principais devem, necessariamente, procurar entender um pouco de diplomacia para não se chocar em suas redes de contatos e com outras instituições.

Eu sou e sempre serei imparcial e diplomática com instituições semelhantes e sempre promoverei a paz, não tomo partido, desenvolvo meios de comunicação e entendimentos. É assim que evoluímos, é assim que fomentamos a arte e a cultura como vetores realmente evolutivos da humanidade e difusores da paz.

Esse é o meu perfil na cadeia internacional.
Acredito no entendimento, no respeito mútuo, na promoção da paz com colaboração de todos.

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